Asclépio é considerado o deus da medicina, ou da cura, mas não figura entre os deuses do panteão olímpico. Sua morada é um planeta na órbita de uma longínqua estrela de certa constelação do céu, e seu poder seria de grande valia para Atena.
Atena ascende aos céus, e seu destino estava bem próximo ao círculo zodiacal. Trata-se das cercanias de Ras Alhague, a estrela alfa da constelação de Ophiucus. Um planeta na órbita da estrela Cheleb de menor brilho, próxima a Ras Alhague, é a morada do deus Asclépio, — Senhor da Cura e do reino dos Cristais.
Chegada a grande plataforma, sólida e feita do mais claro cristal, repentinamente surgem cinco guerreiros trajando brilhantes vestes de cristal dourado ornamentadas por pequenos cristais azulados. Observando-se os trajes imaginar-se-ia tratar de parte de alta casta do exército de Asclépio.
Eles se interpõem em seu caminho posicionados em forma de V invertido, em pares a esquerda e direita ajoelhados em posição de reverência. O guerreiro mais avançado, notadamente o líder do grupo, posicionava-se de pé diante da deusa.
Por um breve instante passou a mente de Atena: - Por que tal recepção ofensiva?
Segundos após tal pensamento o guerreiro postado à frente a reverencia e se manifesta:
— Seja Bem vinda, Atena, deusa da Sabedoria e Guerra Justa, e senhora do Sekai. Somos os Lumini, Guerreiros dos Cristais, exército do Senhor Asclépio. Desculpe-nos pela recepção inusual. Vossa Identidade nunca nos deixou dúvida. Não pretendíamos ser agressivos.
Mais tranqüila com a relação a recepção, suaviza o momento Atena.
— Não se preocupem, Não me senti ameaçada. Venho em audiência ao deus Asclépio.
O líder do grupo sinaliza e os demais guerreiros se levantam.
— Ele a aguarda, diz o Lumini. A conduziremos a presença de nosso senhor. Ele a espera no grande salão. Seremos sua escolta.
Caminhando pela plataforma Atena admirava a grande beleza do lugar, em belíssimas formações cristalinas muito bem delineadas. Uma longa escadaria postava-se a frente, semelhante a existente em seu templo em Atenas. Cristais de cor púrpura bem sobreo combinados aos de cor mais clara traçavam o caminho. Um brilhante céu verde azulado esmaecia a paisagem de rochas cristalinas.
Mais adiante um grande templo se desenhava. Em forma de semicírculo aparentava de cor branca, apesar dos cristais serem incolores, tal o número de camadas sobrepostas. Tal alvura lembrava as paredes eternas de gelo da região da Sibéria Oriental. Nessa geleira já repousaram duas das sagradas vestes de valorosos guerreiros de Atena: a Sagrada Armadura de Ouro da Constelação Zodiacal de Aquarius (Aquário) da primeira ordem da confraria de seu exército, e a Sagrada Armadura de Bronze do Constelação Boreal de Cygnus (Cisne) integrante da terceira ordem.
Recebendo aos que chegavam ao templo, um corredor com piso de suave cor dourada era coberto com belos arcos azuis-claros, ornamentados por belas flores de pétalas tom escuro perfeitamente contrastadas. Ao final desse caminho podia-se avistar a entrada do grande salão do senhor daquelas terras. Um portal dourado separava Atena daquele ao qual procurava.
Com um curto movimento de mão o líder dos Lumini abre o grande portal, gentilmente dando passagem a deusa enquanto o resto do grupo ao templo fazia reverência. Asclépio a porta recebia a deusa Atena no centro de seus domínios.
Atena olha a frente e lá está presente o deus Asclépio, Esculápio para os Romanos, figura de porte alto e imponente com brilhantes vestes púrpura confeccionadas da mais pura seda de alto corte na forma dos mais luxuosos trajes do panteão olímpico do Tenkai. A deusa a este faz reverência, sendo imediatamente dispensada de tal formalidade.
Movimentando-se em direção a Atena o deus exibe sua veste divina, seu traje Kamui cristalino. O reluzente cristal dourado, ofuscante a toda cor ao redor, o cobria de corpo inteiro, detalhado com adornos azul claro ainda mais reluzentes. Ajoelhando-se o deus toma a mão de Atena e a conduz de pé antes que se ajoelhe por completo, gentilmente:
— Formalidades são dispensáveis, Atena, — Senhora do Sekai, da Sabedoria e Guerra Justa –, e importante deusa do Panteão Olímpico. Acompanhei seu triunfo diante Poseidon. Os últimos acontecimentos na Terra mostraram toda a sua fibra, e senso moral. Sinto-me honrado com tua presença. A aguardava ansiosamente.
Atena fica impressionada com o deus por sua figura e pela atenção a ela dispensada.
— Obrigada. Diz Atena.
Os Lumini, presentes em reverência aos dois deuses, como num brilho de cristal desaparecem da mesma forma que a Atena surgiram na plataforma de cristal.
Com um gesto suave Asclépio pede a mão de Atena e ambos seguem para dentro do salão.
Uma extensa área com grandes cristais verde-claros surgidos do chão como semente recém-germinada, e o esplendoroso brilho claro-azulado refletido do teto tornavam o pomposo salão singelo e bucólico. Ao fundo um belíssimo trono montado de um lado por cristais dourados, e de outro do belíssimo tom azul fixados ao chão como estalactites caídas do teto.
Enquanto caminhavam Asclépio contava da surpresa quando do recebimento da solicitação de audiência por Atena.
— E solitário esse mundo cercado de cristais. Não é sempre que recebo visitas, ainda mais audiências com figura de tal porte. Nesse distante planeta fico mais protegido dos males do universo, mas isolado dele. Tua companhia muito me agrada.
Com grande expectativa com o sucesso de sua jornada ...
— Sinto-me honrada por ter-me recebido deus Asclépio, diz Atena.
Asclépio ri percebendo a tensão que tinha Atena.
— Dispense o formal Atena, me chame de Asclépio.
Atena se dera conta de seu nervosismo, e sem demonstrar acha graça daquela situação.
— Certo, Asclépio. Muito me entristece a morte como destino de meus bravos soldados. Este momento venho programando a algum tempo, mas tarefas de última hora tiveram que ser cumpridas na Terra.
Atento as palavras de Atena, Asclépio mostra-se animação pelo encontro.
— Acredito que esse encontro fora traçado pelo cosmos. Esse momento de certo renderá bons frutos a todos, tanto a Superfície da Terra e seus humanos, quanto o reino dos Cristais. Todos em muito lucrarão com os momentos que estão por vir.
Os deuses então chegam diante do trono de cristal azul-doirado. Asclépio com um leve movimento de mão faz surgir do chão trono outro tão exuberante quanto o seu. De cores branco e verde com um leve gestual o deus oferece o assento à Atena.
— Um trono digno de Sua Divindade. Espero que as cores te agradem.
Seguindo a simplicidade das reações Atena sinaliza que sim e pondera.
— Creio esses serem o momento e local ideais para se dar um grande passo ...
Com um sinal com a cabeça, o Asclépio concorda.
— De certo que sim. Sente-se Atena e sinta-se em casa. Estou a seu dispor. Faça seu pedido.
COMEÇA A AUDIÊNCIA DE ATENA E ASCLÉPIO, PARA O BEM DA TERRA E DO REINO DOS CRISTAIS. ATENA FAZ O SEU PEDIDO.
Atena ascende aos céus, e seu destino estava bem próximo ao círculo zodiacal. Trata-se das cercanias de Ras Alhague, a estrela alfa da constelação de Ophiucus. Um planeta na órbita da estrela Cheleb de menor brilho, próxima a Ras Alhague, é a morada do deus Asclépio, — Senhor da Cura e do reino dos Cristais.
Chegada a grande plataforma, sólida e feita do mais claro cristal, repentinamente surgem cinco guerreiros trajando brilhantes vestes de cristal dourado ornamentadas por pequenos cristais azulados. Observando-se os trajes imaginar-se-ia tratar de parte de alta casta do exército de Asclépio.
Eles se interpõem em seu caminho posicionados em forma de V invertido, em pares a esquerda e direita ajoelhados em posição de reverência. O guerreiro mais avançado, notadamente o líder do grupo, posicionava-se de pé diante da deusa.
Por um breve instante passou a mente de Atena: - Por que tal recepção ofensiva?
Segundos após tal pensamento o guerreiro postado à frente a reverencia e se manifesta:
— Seja Bem vinda, Atena, deusa da Sabedoria e Guerra Justa, e senhora do Sekai. Somos os Lumini, Guerreiros dos Cristais, exército do Senhor Asclépio. Desculpe-nos pela recepção inusual. Vossa Identidade nunca nos deixou dúvida. Não pretendíamos ser agressivos.
Mais tranqüila com a relação a recepção, suaviza o momento Atena.
— Não se preocupem, Não me senti ameaçada. Venho em audiência ao deus Asclépio.
O líder do grupo sinaliza e os demais guerreiros se levantam.
— Ele a aguarda, diz o Lumini. A conduziremos a presença de nosso senhor. Ele a espera no grande salão. Seremos sua escolta.
Caminhando pela plataforma Atena admirava a grande beleza do lugar, em belíssimas formações cristalinas muito bem delineadas. Uma longa escadaria postava-se a frente, semelhante a existente em seu templo em Atenas. Cristais de cor púrpura bem sobreo combinados aos de cor mais clara traçavam o caminho. Um brilhante céu verde azulado esmaecia a paisagem de rochas cristalinas.
Mais adiante um grande templo se desenhava. Em forma de semicírculo aparentava de cor branca, apesar dos cristais serem incolores, tal o número de camadas sobrepostas. Tal alvura lembrava as paredes eternas de gelo da região da Sibéria Oriental. Nessa geleira já repousaram duas das sagradas vestes de valorosos guerreiros de Atena: a Sagrada Armadura de Ouro da Constelação Zodiacal de Aquarius (Aquário) da primeira ordem da confraria de seu exército, e a Sagrada Armadura de Bronze do Constelação Boreal de Cygnus (Cisne) integrante da terceira ordem.
Recebendo aos que chegavam ao templo, um corredor com piso de suave cor dourada era coberto com belos arcos azuis-claros, ornamentados por belas flores de pétalas tom escuro perfeitamente contrastadas. Ao final desse caminho podia-se avistar a entrada do grande salão do senhor daquelas terras. Um portal dourado separava Atena daquele ao qual procurava.
Com um curto movimento de mão o líder dos Lumini abre o grande portal, gentilmente dando passagem a deusa enquanto o resto do grupo ao templo fazia reverência. Asclépio a porta recebia a deusa Atena no centro de seus domínios.
Atena olha a frente e lá está presente o deus Asclépio, Esculápio para os Romanos, figura de porte alto e imponente com brilhantes vestes púrpura confeccionadas da mais pura seda de alto corte na forma dos mais luxuosos trajes do panteão olímpico do Tenkai. A deusa a este faz reverência, sendo imediatamente dispensada de tal formalidade.
Movimentando-se em direção a Atena o deus exibe sua veste divina, seu traje Kamui cristalino. O reluzente cristal dourado, ofuscante a toda cor ao redor, o cobria de corpo inteiro, detalhado com adornos azul claro ainda mais reluzentes. Ajoelhando-se o deus toma a mão de Atena e a conduz de pé antes que se ajoelhe por completo, gentilmente:
— Formalidades são dispensáveis, Atena, — Senhora do Sekai, da Sabedoria e Guerra Justa –, e importante deusa do Panteão Olímpico. Acompanhei seu triunfo diante Poseidon. Os últimos acontecimentos na Terra mostraram toda a sua fibra, e senso moral. Sinto-me honrado com tua presença. A aguardava ansiosamente.
Atena fica impressionada com o deus por sua figura e pela atenção a ela dispensada.
— Obrigada. Diz Atena.
Os Lumini, presentes em reverência aos dois deuses, como num brilho de cristal desaparecem da mesma forma que a Atena surgiram na plataforma de cristal.
Com um gesto suave Asclépio pede a mão de Atena e ambos seguem para dentro do salão.
Uma extensa área com grandes cristais verde-claros surgidos do chão como semente recém-germinada, e o esplendoroso brilho claro-azulado refletido do teto tornavam o pomposo salão singelo e bucólico. Ao fundo um belíssimo trono montado de um lado por cristais dourados, e de outro do belíssimo tom azul fixados ao chão como estalactites caídas do teto.
Enquanto caminhavam Asclépio contava da surpresa quando do recebimento da solicitação de audiência por Atena.
— E solitário esse mundo cercado de cristais. Não é sempre que recebo visitas, ainda mais audiências com figura de tal porte. Nesse distante planeta fico mais protegido dos males do universo, mas isolado dele. Tua companhia muito me agrada.
Com grande expectativa com o sucesso de sua jornada ...
— Sinto-me honrada por ter-me recebido deus Asclépio, diz Atena.
Asclépio ri percebendo a tensão que tinha Atena.
— Dispense o formal Atena, me chame de Asclépio.
Atena se dera conta de seu nervosismo, e sem demonstrar acha graça daquela situação.
— Certo, Asclépio. Muito me entristece a morte como destino de meus bravos soldados. Este momento venho programando a algum tempo, mas tarefas de última hora tiveram que ser cumpridas na Terra.
Atento as palavras de Atena, Asclépio mostra-se animação pelo encontro.
— Acredito que esse encontro fora traçado pelo cosmos. Esse momento de certo renderá bons frutos a todos, tanto a Superfície da Terra e seus humanos, quanto o reino dos Cristais. Todos em muito lucrarão com os momentos que estão por vir.
Os deuses então chegam diante do trono de cristal azul-doirado. Asclépio com um leve movimento de mão faz surgir do chão trono outro tão exuberante quanto o seu. De cores branco e verde com um leve gestual o deus oferece o assento à Atena.
— Um trono digno de Sua Divindade. Espero que as cores te agradem.
Seguindo a simplicidade das reações Atena sinaliza que sim e pondera.
— Creio esses serem o momento e local ideais para se dar um grande passo ...
Com um sinal com a cabeça, o Asclépio concorda.
— De certo que sim. Sente-se Atena e sinta-se em casa. Estou a seu dispor. Faça seu pedido.
COMEÇA A AUDIÊNCIA DE ATENA E ASCLÉPIO, PARA O BEM DA TERRA E DO REINO DOS CRISTAIS. ATENA FAZ O SEU PEDIDO.
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